Simples Nacional: regime favorecido, mas não simplório

Aprenda como se planejar para evitar problemas

Muito se fala sobre o Simples Nacional como uma solução acessível para micro e pequenas empresas. De fato, trata-se de um regime tributário favorecido, com o mérito de consolidar tributos e reduzir burocracias. No entanto, a ideia de que se trata de um sistema fácil, intuitivo e sem riscos fiscais é uma ilusão perigosa.

O Simples demanda atenção técnica apurada:

▪️ A definição correta dos anexos e alíquotas depende da atividade e da composição da receita;

▪️ O desenquadramento por vedação legal ou excesso de receita pode gerar débitos inesperados, com efeitos retroativos;

▪️ Há impactos relevantes na contratação de terceiros, na segregação de receitas, no uso do fator “r” e na estrutura societária da empresa.

Ao longo de mais de três décadas de atuação em Direito Tributário, observei que erros estratégicos no enquadramento, ainda que involuntários, são recorrentes — e muitas vezes custosos.

A complexidade está nos detalhes, e é justamente aí que se constrói um planejamento tributário eficaz, ainda que dentro do Simples.

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