Alunos do professor Elenito Elias da Costa devem conhecer
Entendemos que a EDUCAÇÃO COM QUALIDADE tem variáveis intrínsecas e extrínsecas, onde quaisquer ações complementares dependem da habilidade, competência, eixo prático, criatividade, senso crítico
"O CONHECIMENTO também tem seus fatores positivos e negativos, eis o sentido da LUZ DO CONHECIMENTO, agregado ao motivo do senso crítico. "
INTRODUÇÃO
Entendemos que a EDUCAÇÃO COM QUALIDADE tem variáveis intrínsecas e extrínsecas, onde quaisquer ações complementares dependem da habilidade, competência, eixo prático, criatividade, senso crítico, legalidade, humanismo, conhecimento de outros idiomas e principalmente vivenciar a inteligência artificial, agentes (1,2,3,4,5) e computação quântica, e isso é repassado pelo mestre que vos escreve aos seus pupilos, onde tudo depende dos seus valores e princípios que hão de direcionar os ensinamentos na formação do seu caráter, personalidade, cidadania, e futuro promissor.
Devemos entender que estamos habitando um mundo com adversidades, problemas e desafios, onde diversos países tem seus problemas domésticos, e sua população é vitimada por uma minoria elitizada, que se locupletam do sangue, suor e lágrimas da maioria, mesmo sabendo que determinado país tenha potencialidades econômicas invejáveis, e essa maioria é controlada e adestrada por um sistema cancerígeno que está no limite de seu vencimento e efetivo colapso.
CONHECIMENTO/EDUCAÇÃO COM QUALIDADE
Acreditamos que toda aula, precisa despertar o educando para buscar o CONHECIMENTO em todas as suas entranhas, pois o futuro não lhe possibilitará ter mais tempo e deve oportunizar a aplicação desse conhecimento com maestria e determinação, a fim de manter a sustentabilidade de sua sobrevivência, num mundo altamente seletivo e que tende a ser ainda mais, a cada dia que se passa, e isso independe de suas crenças, poder econômico, família, diplomas e certificações, trabalho e destino.
Em consonância a esse entendimento, fica evidente que o conhecimento da inteligência artificial, possa e deva complementar seu know how, expertise, power soft, soft skill, e demais.
"Claro. Abaixo está uma descrição acadêmica e comentada dos conceitos solicitados, organizados de forma lógica e contextualizada.
1. Internet
Descrição: A Internet é um sistema global de redes de computadores interligadas que utilizam um conjunto padronizado de protocolos de comunicação, principalmente a suíte TCP/IP, para servir bilhões de usuários em todo o mundo. É uma infraestrutura física e lógica composta por roteadores, switches, cabos (de fibra óptica, cobre, etc.), satélites e enlaces de rádio, que permite a interconexão e a troca de dados entre dispositivos.
Comentários: Academicamente, a Internet é frequentemente caracterizada como uma "rede de redes". Sua arquitetura descentralizada foi inicialmente concebida para fins militares e acadêmicos (ARPANET), visando resiliência em caso de ataques. A Internet é a **camada de infraestrutura** sobre a qual serviços como a World Wide Web (WWW), e-mail e streaming são construídos. É importante distinguir a Internet da WWW, sendo esta última um dos muitos serviços que operam sobre a primeira.
2. WWW (World Wide Web)
Descrição: A World Wide Web, comumente referida como Web ou WWW, é um sistema de informação de hipermídia interconectado e acessível via Internet. Foi inventada por Sir Tim Berners-Lee em 1989 no CERN. Seu funcionamento baseia-se em três pilares tecnológicos fundamentais:
HTML (HyperText Markup Language): A linguagem de marcação para criar documentos (páginas web).
URI/URL (Uniform Resource Identifier/Locator): O endereço único usado para identificar cada recurso na Web.
HTTP (Hypertext Transfer Protocol): O protocolo de aplicação que define como as mensagens são formatadas e transmitidas, e como os servidores e navegadores devem responder a vários comandos.
Comentários: A Web é um *serviço de aplicação* que opera sobre a Internet. Sua inovação crucial foi o hipertexto, permitindo a ligação não linear entre documentos, o que democratizou o acesso à informação. A confusão entre "Internet" e "Web" é comum no discurso leigo, mas tecnicamente são conceitos distintos: a Internet é a estrada, e a Web é um tipo de carro que trafega por ela.
3. Surface Web
Descrição: A Surface Web (Web Surface ou Web Visível) refere-se à porção da WWW que é indexada por mecanismos de busca convencionais (como Google, Bing e Yahoo) e, portanto, prontamente acessível ao público geral. Seus conteúdos são rastreados por "spiders" ou "crawlers" que seguem hiperlinks de uma página para outra.
Comentários: Estima-se que a Surface Web represente apenas entre 4% a 10% do total de conteúdo da Web. Inclui sites de notícias, redes sociais, e-commerce, blogs e portais corporativos. Sua característica definidora é a **acessibilidade pública e indexável**, não necessariamente a legalidade ou natureza do conteúdo.
4. Deep Web
Descrição: A Deep Web (Web Profunda) compreende todas as partes da WWW que *não são indexadas* por mecanismos de busca tradicionais. O inacessibilidade não se deve necessariamente a anonimato ou criptografia, mas ao fato de o conteúdo residir atrás de barreiras como:
Formulários de login: E-mails, contas bancárias, redes sociais privadas.
Paywalls: Conteúdo de assinatura de jornais e revistas.
Bancos de dados dinâmicos: Resultados de pesquisas em sites governamentais ou acadêmicos.
Intranets corporativas ou governamentais.
Comentários: O termo "Deep Web" é frequentemente (e erroneamente) associado à ilegalidade. Na realidade, a vasta maioria da Deep Web é composta por dados mundanos e legítimos, como extratos bancários pessoais, e-mails e registros médicos. É, de longe, a maior parte da Web em termos de volume de dados.
5. Dark Web
Descrição: A Dark Web (Web Sombria) é um pequeno subconjunto da *Deep Web* que foram intencionalmente oculto e requer *software, configurações ou autorizações específicas* para ser acessado. Ela opera em redes sobrepostas (overlay networks) que utilizam roteamento anônimo para obscurecer a identidade e localização dos usuários e dos servidores hospedados.
Comentários: Ao contrário da Deep Web (que é majoritariamente benigna), a Dark Web é intrinsecamente ligada ao *anonimato*. Ela abriga uma dualidade característica: por um lado, é um refúgio para dissidentes políticos, jornalistas e ativistas sob regimes opressivos; por outro, é um ambiente onde proliferam mercados negros, atividades criminosas e conteúdo ilegal. É crucial entender que a Dark Web não é sinônimo de Deep Web, mas sim uma pequena fração especializada dela.
6. Tor Browser
Descrição: O Tor Browser é um navegador web de código aberto baseado no Firefox, projetado especificamente para acessar a rede Tor (The Onion Router). Sua função principal é proporcionar anonimato e privacidade online através do roteamento de cebola (*onion routing*), que encapsula o tráfego do usuário em múltiplas camadas de criptografia e o redireciona através de uma rede voluntária de servidores (ou "nós") ao redor do mundo, mascarando assim o endereço IP de origem.
Comentários: O Tor é a ferramenta mais proeminente para acessar a Dark Web (especificamente os sites. onion`). Seu desenvolvimento foi financiado inicialmente pela Marinha dos EUA, evidenciando seu valor tanto para operações de inteligência quanto para a proteção de direitos civis. Seu uso, no entanto, pode atrair maior vigilância de provedores de internet e agências governamentais, dependendo da jurisdição.
7. Tails (The Amnesic Incognito Live System)
Descrição: Tails é um sistema operacional live, baseado no Linux e projetado para priorizar a **privacidade e o anonimato**. Ele é executado a partir de uma unidade USB ou DVD, sem deixar rastros digitais no computador utilizado, a menos que explicitamente solicitado. Ele roteia toda a sua conexão com a Internet através da rede Tor e é equipado com ferramentas de criptografia para comunicação e armazenamento de arquivos.
Comentários: O Tails é um exemplo de **contramedida técnica de alto nível**. Ele é a ferramenta preferida de denunciantes (como Edward Snowden) e jornalistas investigativos, pois fornece um ambiente computacional completo e efêmero, resistente à vigilância e à análise forense. Ele complementa o uso do Tor Browser, oferecendo uma camada adicional de segurança ao isolar todo o sistema operacional.
8. OPSEC (Operational Security)
Descrição: OPSEC é um processo de gerenciamento de riscos que visa proteger informações críticas através da identificação, análise e mitigação de "indicadores" que poderiam ser explorados por adversários. Desenvolvido originalmente para operações militares, foi adaptado para o contexto da segurança digital e da privacidade online. Envolve cinco etapas: Identificar Informações Críticas, Analisar Ameaças, Analisar Vulnerabilidades, Avaliar Riscos e Aplicar Contramedidas.
Comentários: No contexto da cibersegurança e privacidade, o OPSEC vai além da simples instalação de ferramentas. É uma **mentalidade e uma disciplina**. Envolve considerar como metadados, hábitos de uso, vazamentos de informação em diferentes plataformas (e.g., correlacionar uma identidade anônima com uma conta de rede social real) podem comprometer o anonimato. Ferramentas como Tor e Tails são inúteis sem uma prática rigorosa de OPSEC.
9. IP (Internet Protocol)
Descrição: O Protocolo da Internet (IP) é o principal protocolo de comunicação da camada de rede da suíte TCP/IP. Sua função central é fornecer um sistema de endereçamento lógico (endereços IP) para identificar dispositivos em uma rede e encaminhar pacotes de dados da origem ao destino com base nesses endereços. A versão IPv4 (32 bits) é a mais comum, enquanto o IPv6 (128 bits) está sendo implantado para resolver a exaustão de endereços.
Comentários: O endereço IP é o *identificador fundamental* de um dispositivo na Internet. Ele pode revelar informações geolocalizadas aproximadas e é usado por sites, serviços e autoridades para rastrear atividades online. O mascaramento e a ocultação do endereço IP real (através de VPNs, proxies ou a rede Tor) são, portanto, passos fundamentais para a privacidade e o anonimato online.
10. Bridge (Ponte de Tor)
Descrição: Uma Bridge (ou relay de ponte) é um nó de entrada (*bridge relay*) na rede Tor que não é listado publicamente no diretório principal do Tor. Seu propósito é ajudar usuários em países onde o acesso à rede Tor é censurado ou bloqueado por provedores de internet (ISPs), pois estes não podem bloquear facilmente o que não conhecem.
Comentários: As bridges são uma **ferramenta de resistência à censura**. Governos autoritários frequentemente compilam e bloqueiam a lista de IPs dos nós de entrada públicos do Tor. Ao usar uma bridge, o tráfego do usuário se assemelha a tráfego comum da web, dificultando a identificação e o bloqueio por parte dos ISPs.
11. Sherlock
Descrição: Sherlock é uma ferramenta de código aberto, escrita em Python, que realiza **busca de nomes de usuário** em centenas de sites de redes sociais e plataformas online. Dado um pseudônimo, o Sherlock varre a web para determinar em quais serviços aquele nome de usuário específico está registrado.
Comentários: O Sherlock é um exemplo prático de **engenharia osint (Open Source INTelligence) **. Ele automatiza um processo que, manualmente, seria extremamente laborioso. Do ponto de vista da privacidade e OPSEC, o Sherlock demonstra os perigos de se reutilizar o mesmo nome de usuário em múltiplas plataformas, pois isso facilita a correlacionamento de identidades aparentemente desconexas, quebrando o anonimato.
12. Pegasus
Descrição: Pegasus é um *spyware* altamente sofisticado desenvolvido pela empresa israelense NSO Group. É classificado como um **instrumento de vigilância governamental**. Sua característica mais notável é a capacidade de explorar vulnerabilidades de "dia zero" (zero-day) em sistemas operacionais móveis (iOS e Android) para infectar um dispositivo-alvo sem requerer qualquer interação do usuário (ataque "zero-click"). Uma vez instalado, concede ao operador acesso completo ao dispositivo: mensagens, e-mails, microfone, câmera, localização e demais dados.
Comentários: O Pegasus representa o **estado da arte em vigilância dirigida** e um sério risco para a privacidade e os direitos humanos. Seu uso é supostamente restrito a governos para combater o terrorismo e o crime organizado; no entanto, investigações jornalísticas (como as do Projeto Pegasus) revelaram seu emprego contra jornalistas, ativistas e dissidentes políticos. Ele ilustra a assimetria entre a tecnologia de proteção (como criptografia de ponta-a-ponta em apps de mensagem) e ferramentas de vigilância que comprometem o próprio dispositivo onde a comunicação ocorre." (DEEPSEEK AI)
CONCLUSÃO
O CONHECIMENTO que se aprende em nossas aulas, devem ter utilização derivada do eixo prático, fortalecendo ainda mais o educado e profissional diante da seletividade do mercado laboral, eis a grande diferença.
Tais conhecimentos básicos, devem oferecer oportunidade e utilização em qualquer momento de sua atividade econômica laboral, mantendo portanto, a sua sustentabilidade diante de sua sobrevivência, pois, o mundo estará ainda mais seletivo.
Ressaltamos que o agravamento das dificuldades de origem plural, deve impactar e afetar seriamente os INCLUÍDOS, daí a necessidade de maior capacitação e qualificação aqueles que frequentam essas aulas, com o adendo da educação com qualidade.
Um dos fatores importantes para o educando é conhecimento do idioma inglês, para que possa entender com plenitude os recursos da ciência da computação, inclusive a inteligência artificial e demais.
Entendemos que o CONHECIMENTO deve oferecer opções ilimitadas, onde sua aplicabilidade fica restrito a valores e princípios do educando, pois sua formação de cidadão deve responder por suas obrigações, respeitando o direito de outrem.
Pedimos desculpas aqueles que não compactuam com esses insight, pois entendemos perfeitamente essa limitação, onde buscamos sempre mostra a verdade dos fatos, sem que nunca desejamos afetar qualquer pessoa física ou jurídica que por ventura venha a ser atingida.
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Atualizado em: 27/08/2025 18:30 |
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